Fim de ano, férias chegando e o calor de matar! O melhor passeio pra se refrescar? Praia, né? Mas... e tubarão, será que tem?
Não parece que está sorrindo? |
No Brasil, existem cerca de 80 espécies diferentes de tubarão. E eles também nadam pelos mares da Bahia. No Projeto Tamar, na Praia do Forte, por exemplo, é possível ver esses peixões nadando e entender como eles vivem.
Apesar da aparência assustadora e dos estragos que eles realmente podem fazer (conheça aqui alguns casos de pessoas atacadas), a Bahia e especialmente Salvador, tem poucos casos de vítimas de tubarão. Segundo o professor Everaldo de Queiroz, a probabilidade de uma pessoa ser atacada por um desse peixões é mesma de ser atingido por um raio.
No Brasil, os ataques são mais frequentes na região sul. No nordeste, o campeão disparado é Pernambuco. E tudo por causa do ser humano. Na década de 1980, foi construído um porto, assim como existe em Salvador. Só que no caso de Recife, capital do estado, o número de surfistas também cresceu. E porque surfistas e tubarões acabam se encontrando? Porque os tubarões seguem os grandes navios, em busca de peixes para caçar. E para a visão dos tubarões, uma pessoa deitada em cima de uma prancha parece exatamente com um... peixe!
O desenho mostra como o tubarão enxerga embaixo d´água |
Para evitar os ataques, é muito importante seguir as placas de sinalização colocadas pelos bombeiros e salva-vidas em praias de risco. Além disso, vale lembrar que tubarões raramente chegam à rebentação, onde quebram as ondas. Então continua valendo o conselho: "água no umbigo, sinal de perigo".
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